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Sanesul vê com boas perspectivas a meta ambiciosa da universalização do esgoto em MS

A leitura foi feita pelo diretor-presidente da companhia, Renato Marcílio, que participou de agenda pública em Campo Grande, com a presença do presidente do Instituto Aegea, Édison Carlos, além de diretores da AGEMS e da AGEREG.
Escrito por ACOM/SANESUL
02/08/2023 17:00:45    


Autoridades do saneamento durante o evento na Capital

Em situação privilegiada do ponto de vista sócio-econômico e estrutural, além de uma parceria institucional sólida, que é a PPP (Parceria Público-Privada) firmada pelo governo do Estado com a maior empresa de saneamento do Brasil, a diretoria da Sanesul (Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul) vê com boas perspectivas a meta ‘ambiciosa’ da universalização do esgotamento sanitário em Mato Grosso do Sul.

A leitura foi feita pelo diretor-presidente da companhia, Renato Marcílio, que nesta quarta-feira (2) participou de agenda pública em Campo Grande, com a presença do presidente do Instituto Aegea, Édison Carlos, além de diretores da AGEMS (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul) e da AGEREG (Agência Municipal de Regulação de Serviços Públicos).

Édison Carlos veio a Campo Grande debater as políticas ESG (Environmental, Social and Governance ou governança ambiental, social e corporativa) realizadas pela holding e fortalecer as ações já implantadas por cada unidade, além de ampliar o alcance do modelo ESG por meio de parcerias com instituições locais.

Renato Marcílio reafirmou o compromisso da empresa, seguindo orientação do governador Eduardo Riedel, de tornar Mato Grosso do Sul o primeiro estado do País a atingir a meta da universalização do esgoto, fixada pelo novo marco legal do saneamento.

O dirigente leva em consideração o percentual avançado da área de cobertura do esgotamento sanitário nos 68 municípios atendidos pela empresa, acima de 60%, em relação aos demais estados da federação, onde há casos em que o índice é de apenas 30%, o que deixa as famílias expostas ao esgoto a céu aberto.

“A Sanesul está numa situação privilegiada. Isso se deve a manutenção de políticas públicas bem elaboradas dentro da companhia que, de certa maneira, anda sozinha, tem um desenvolvimento, modernidade, tem algumas coisas que a fazem chegar num patamar que ela está. Por tudo isso, somos destaque no Brasil”, acentuou ele.

Segundo ele, a Sanesul tem atuado de maneira que o planejamento estratégico estabelecido pelo governador Eduardo Riedel, na área de saneamento básico, seja efetivado como forma de levar mais dignidade e qualidade de vida para as famílias sul-mato-grossenses.

Apesar de enaltecer o avanço do esgotamento sanitário em algumas regiões, o diretor-presidente da Sanesul reconhece que enquanto existem municípios com maior percentual da área de cobertura, em média 60%, têm alguns que ainda estão atrasados, por uma série de fatores.

A nossa meta é equalizar isso. Nós temos objetivo grande, que foi uma orientação do governador Eduardo Riedel, atingir acima de 90%, que já é considerado universalização no esgoto. A gente imagina que até 2030, consiga fazer isso, a meta é ambiciosa? É, mas temos qualidade na empresa, temos qualidade no parceiro e existe um esforço muito grande, de ser o primeiro Estado a universalizar o esgoto e o Mato Grosso do Sul tem chance de fazer isso”, previu.

Por isso, o dirigente destaca a importância da parceria com a Ambiental MS Pantanal, incumbida de cumprir a meta de ampliar o sistema de esgotamento sanitário no Estado.

Renato Marcílio disse que a Sanesul não teria capacidade de investimento no tempo necessário, salientando que essa é exatamente a função da parceria público-privada. “Ela vem nos ajudar operacionalmente e financeiramente, sem a empresa precisar pegar empréstimo. A nossa capacidade de investimento é limitada. E a PPP vai nos ajudar, é um braço no aspecto financeiro e operacional”, afirmou, acrescentando que a Sanesul trabalha agora para melhorar muito a questão do setor de abastecimento de água, visando garantir a segurança hídrica dos municípios. 

DEBATE

Durante o encontro, ocorrido na sede das concessionárias do grupo Aegea, o presidente Édison Carlos elogiou o governo do Estado, por meio da Sanesul, e enalteceu a situação de Mato Grosso do Sul em comparação a outros estados onde os investimentos no setor ainda são ínfimos.

O desafio do grupo é fazer de Mato Grosso do Sul o primeiro Estado brasileiro a universalizar o acesso ao esgoto coletado e tratado.

 “No Estado, existe o compromisso da gestão e universalização do acesso ao saneamento básico, é um dos principais legados que a atuação da ESG da Aegea trará para Mato Grosso do Sul, por meio da Parceria Público-Privada com a Sanesul”, colocou o dirigente.  



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